[FP] Allen Walker

Por trás do Personagem...

O seu criador!

○ Nome do Jogador: Bruno Matheus
○ Idade: 15
○ Há quanto tempo joga em RPGs? Em quais joga/jogou? Dois anos, joguei no Anaklusmos, No camp hal-blood, Newest Heroes e no Rpg Sava- Crepusculo
○ Como ficou sabendo do Oitavo: Me passaram por um dos fóruns que eu jogava.

○ Frequência na qual entra: Todo dia, em horário variado.
○ Outros personagens: Não, não possuo
○ Forma de contato: Sinal de fumaça -qq Mp e msn ( bruno.lima132@etec.sp.gov.br)


O Personagem

Conte-nos sobre seu personagem

○ Nome Completo: Allen Walker
○ Apelido: Aly
○ Espécie: Mago

○ Quais seus poderes: Trevas e Ar
○ Suas armas: Construção.


Personalidade

Bom, ruim?

○ Personalidade: Frio como gelo e inconstante como o vento, adora ficar quieto em um canto observando ou outros e tentando decifrar eles, tentando entendê-los. Não acredita no amor e diz que se ele existe, nunca foram apresentados. Se gostar de uma pessoa será legal com ela, se não gosta vai evitá-la, na maioria das vezes tenta ser agradável, mas nem sempre consegue.
Sempre encara as coisas de forma lógica, tentando encontrar um motivo para tudo e tentando descobrir tudo, odeia reações ilógicas e fica sem saber o que fazer quando alguém age de forma que ele não consideraria lógica, observa tudo e sorri com uma falsa felicidade, somente para evitar perguntas incomodas

○ Qualidades: Calmo e Observador
○ Defeitos: Frio e Distante.


O personagem

Sem ela não existimos.

○ Nome de Familiares: Desconhecido
○ Status Social: Desconhecido

Localização Desconhecido

Onde você está?

Desconhecido

○ Onde nasceu: Desconhecido
○ Onde mora atualmente:
○ Idade: 15
○ Data de nascimento: Desconhecido


História

Seu passado nos pertence...

A noite estava fria a ponto de eu sentir cada pedaço do meu corpo se transformando em cubos de gelos. Era o que faltava, eu seria o primeiro picolé no mundo com sabor mago ou seria humano?Eu não sabia ao certo, mas tinha certeza de que eu com certeza não teria um sabor muito agradável. Suspirei novamente olhando para a lua, ela como sempre estava linda do alto daquela colina e não pela primeira vez desejei que alguém pudesse compartilhar daquela vista comigo, bem alguém além do maldito mago que tinha quebrado a minha perna. Sorrio de forma sarcástica enquanto o mago se aproximava cada vez mais de mim, um sorriso idêntico ao meu em seus lábios e até mesmo os mesmos cabelos rebeldes que o meu. Essas características nos fazíamos realmente parecer irmãos, mesmo que não fossemos de fato.


- Olá irmão, como vai a sua perna? Ainda doendo muito? - Perguntou meu "irmão" sorrindo ainda mais largamente enquanto continuava se aproximando de mim cada vez mais, querendo tocar em mim e eu sabia muito bem o motivo disso...

- Me diga, irmão, por que deseja quer apagar minha memoria? Não seria bem mais fácil me matar? Afinal você realmente nunca gostou de mim... - Falei tentando parecer mais tranquilo do que realmente me sentia, meu irmão tinha o dom de apagar e modificar memorias com um toque e era isso que ele queria fazer, da ultima vez eu consegui escapar, mas uma segunda vez não parecia muito possível... Vejo meu irmão parar a minha frente e com uma tristeza que eu nunca imaginei ver em seu rosto começou a andar mais lentamente enquanto falava:

- Oh meu irmão, não sabe como eu te amo, como eu te quero bem... E é por isso que você precisa esquecer... Ou eles virão atrás de você, atrás das informações que você contem, atrás de seu poder.... E eu não posso deixar isso acontecer, que eu seja o único a morrer hoje, adeus, meu querido irmão - E antes que eu pudesse abrir minha boca ele avançou contra mim, suas mãos repousando sobre minha cabeça e nesse momento tudo ficou escuro e silencioso.

O sol bateu na janela me fazendo acordar da cama que até que não era desconfortável. Levantei-me um tanto confuso e senti um peso em meu colo e quando eu olhei havia uma espada de lamina negra com algo escrito em vermelho na lateral... Por um momento fui tentar ler o que estava escrito, mas antes que eu pudesse ler um pensamento passou em minha cabeça e eu o repeti em voz alta:

- Quem sou eu?





Teste de ação

Testando suas habilidades de escrita...

Já haviam se passado duas semanas desde do dia que eu havia acordado naquela estranha casa e até agora eu tinha duas certezas: 1° Eu não sabia onde estava 2° Eu não sabia quem eu era. E isso era uma droga.

No dia que eu havia acordado, depois de ter superado o desespero de não me lembrar de quem eu era, resolvi procurar respostas. A primeira coisa que eu notei e olhei em toda a casa tinha sido a espada que estava em cima da cama e eu a peguei para a estudar um pouco. A espada estava dentro de uma bainha branca, na verdade, estava quase presa dentro da bainha, pois da ponta do cabo da katana saia uma longa corrente preta que envolvia toda a espada, quase a pretendo na bainha. Lentamente desenrolei a corrente da bainha e puxei a espada pelo cabo, revelando sua lamina e nesse momento, quase suspirei. Escrito na lateral da espada em uma cor vermelha sangue estava a palavra Engetsu que de alguma forma eu sabia que significava Lua Cruel . Antes que eu pudesse pensar mais sobre aquilo voltei a guardar a lamina e a aprisionar dentro da sua bainha ( Algo me dizia que deixar-la solta era uma péssima ideia e fui explorar a casa e descobri que nela havia somente dois cômodos, o quarto onde eu estava e uma enorme biblioteca lotada de livros, talvez neles eu achasse alguma resposta.

Passei as duas semanas seguintes lendo cada livro que eu podia daquela biblioteca e treinando o meu corpo ao limite, eu queria duas coisas: Resposta e Força e eu faria de tudo para conseguir as duas coisas.

Depois de ter lido outro livro passei para o próximo, ansioso por descobrir mais coisas, afinal já era o meu 130° livro e eu ainda não tinha descobrido quem eu era. Suspirei abrindo o livro e vi um pequeno pedaço de papel caindo no chão. Frangindo a sobrancelha peguei o papel e li o que estava escrito nele:

Boa sorte em encontrar suas respostas, querido Allen Walker.


Peguei o papel e notei que o livro que eu havia pegado era ao mesmo tempo um mapa e um guia mundial. Pelo visto eu tinha um convide para uma aventura.
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